O surto do novo coronavírus, o Covid-19, fez com que o estoque de álcool gel sumisse das prateleiras de farmácias e mercados em todo o Brasil. Ao mesmo tempo, surgem receitas caseiras que prometem a mesma ação antisséptica do produto industrializado, mas que na prática, não têm o mesmo efeito e podem causar danos à saúde. O professor de Química do Colégio Marista Frei Rogério, Angelo Pinto, explica que o álcool gel é eficiente porque consegue quebrar a parede do vírus. “O coronavírus é envolto por uma barreira lipídica, que pode ser quebrada com o uso do álcool gel. Dessa forma, o virus morre e a superfície é higienizada”, explica.
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